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quarta-feira, 21 de março de 2012

ÓLEO DE CÔCO E SEUS BENEFICIOS PARA A SAÚDE!


ÓLEO DE CÔCO E SEUS BENEFICIOS PARA A SAÚDE!

O óleo de côco é o alimento “da vez” e não é à toa: rico em diversos nutrientes, incluindo antioxidantes, estudos mostram ainda que além de prevenir doenças cardiovasculares ele pode auxiliar na redução de peso. Esse alimento é obtido a partir da prensagem da carne do coco maduro, que pode ser fresco ou seco (refinado ou virgem). O óleo refinado é tipicamente obtido do coco seco, chamado de copra. O óleo de coco virgem é obtido a partir de cocos frescos. Como elevadas temperaturas e solventes químicos não são empregados, o óleo virgem mantém seus fitoquímicos naturais, responsáveis pelo aroma e pelo sabor suave.
O óleo de côco pode ser um potente aliado para quem deseja perder peso, devido ao seu efeito termogênico, que aumenta o gasto energético do organismo e também devido ao seu poder de saciedade. Além disso, estudos feitos com o óleo no Departamento de Nutrição da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, apontam que a substância, como parte de uma dieta equilibrada, diminui o desejo de comer doces e alimentos gordurosos.
O óleo de côco extra virgem, possui ainda uma alta concentração deácido láurico, substância que protege o corpo de bactérias, vírus, fungos e protozoários e ajuda a regularizar o funcionamento intestinal, podendo auxiliar em casos de constipação ou diarréia.  Também rico em antioxidantes, o óleo de côco previne o envelhecimento precoce da pele e pode ser um excelente hidratante, promovendo a melhora da elasticidade e dando à pele uma aparência mais jovem e sadia. Ele pode ser massageado todos os dias diretamente sobre a pele, especialmente para peles mais secas. Seu uso também é sugerido para prevenção de estrias, decorrentes principalmente da gestação.
Em relação às doenças cardiovasculares, o óleo de côco, eleva o colesterol bom (HDL), auxilia na normalização dos níveis de lipídios (gorduras),protege o fígado dos efeitos do álcool e aumenta a resposta imunológica contra diversos microrganismos.
Quanto à melhor maneira de usá-lo, o óleo de coco pode ser misturado a iogurtes, vitaminas, sucos, sopas, saladas de frutas, saladas de folhas (como tempero), arroz, peixes, etc. Recomenda-se o consumo diário de 2 a 3 colheres de sopa (30-45ml/dia) e não consuma-o em excesso pois cada colher de sopa do óleo contém cerca de 120 calorias e além disso pode ocasionar enjôo e mal estar.
Por fim, deve ficar claro que assim como nenhum outro alimento, o óleo de côco não faz milagre. Ele tem todos os benefícios citados, porém deve ser consumido sem excessos e associado a uma alimentação equilibrada, pois só assim esses benefícios poderão ser alcançados!


Fonte: Rico em antioxidantes, óleo de coco ajuda a equilibrar o organismo. Disponível em: http://oglobo.globo.com/
Os benefícios do óleo de coco para sua saúde. Disponível em:  http://mundoverde.com.br/blog
Óleo de coco virgem orgânico pode reduzir gordura abdominal. Disponível em:http://www.oleodecoco.com/gorduraabdominal
Conhecendo o Óleo de Coco. Disponível em: http:// www.rgnutri.com

FARINHA DE FEIJÃO BRANCO NO CONTROLE DE PESO


FARINHA DE FEIJÃO BRANCO NO CONTROLE DE PESO

            Sabe-se hoje que alguns alimentos são essenciais para as pessoas que desejam controlar ou perder peso. A farinha de feijão branco faz parte dessa lista. A nutricionista Renata Ramos e outros pesquisadores da Universidade do Vale dos Sinos (Unisinos) desenvolveram a farinha de feijão branco que ajuda a emagrecer. De acordo com a nutricionista, o feijão branco tem uma proteína chamada faseolamina, que é inibidora do processo de digestão do carboidrato. Assim, ela retarda, e inibe a absorção de açúcares no sangue.
Destaca-se que esse processo só acontece no nosso organismo, se o feijão branco for ingerido na forma de farinha, espécie de extrato de feijão-branco que pode ser feito em casa: depois de ser lavado normalmente, seque bem o feijão no sol ou sobre o papel toalha. Nunca no forno, porque, segundo  Renata Ramos, o feijão só tem efeito emagrecedor se não for cozido. Porém deve-se ter atenção, pois, como pode ser tóxico, o feijão só deve ser consumido cru em quantidades mínimas.
Em seguida, basta triturar no liquidificador e peneirar. Caso queira a farinha bem fininha, basta passar no processador.  O ideal é fazer pequenas quantidades para que o extrato não fique velho e deixe de fazer o efeito desejado.  
Em estudo realizado pela Universidade da Califórnia (Los Angeles), 50 adultos obesos fizeram uma dieta balanceada. Metade recebeu a farinha de feijão branco antes das refeições principais.  Após 8 semanas, quem ingeriu o extrato de feijão-branco emagreceu em média 1,7kg.  Também houve uma diminuição significativa no nível de triglicerídeos.
Além dos efeitos citados, o extrato de feijão-branco também ajuda na prevenção diabetes. O ideal é consumir uma colher rasa em um copo d’água, duas vezes por dia, porque são duas as refeições principais (almoço e jantar). De acordo com Renata Ramos não se deve consumir uma quantidade acima da recomendada, pois isso não promove uma maior perda de peso. O ideal é que se coma em torno de um grama por dia. Ressalta-se ainda que o consumo excessivo pode ocasionar diarréia, problemas intestinais e náuseas. Ou seja, consumir mais de um grama por dia traz efeitos negativos.

Consumir chocolate diariamente pode fazer bem para o coração



21/03/2012 10h34 - Atualizado em 21/03/2012 13h46

Consumir chocolate diariamente pode fazer bem para o coração

Dependendo da quantidade e do tipo, produto pode beneficiar o organismo.
Para ser considerado chocolate, produto deve ter no mínimo 25% de cacau.

Do G1, em São Paulo
8 comentários
Chocolate diet, ao leite, branco, meio amargo... São tantos tipos que fica impossível resistir. O Bem Estar desta quarta-feira (21) mostrou os benefícios do consumo do chocolate e os malefícios causados pelo excesso.
Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, não há problema em consumir chocolate diariamente, desde que seja em pequena quantidade. Ele recomenda um chocolate de 13 gramas ou um com poucas calorias e, nessa quantidade, o doce pode fazer bem para o coração e para a saúde.
Estudos mostram que os chocolates amargos (meio amargo e com 70% ou 90% de cacau) ajudam a prevenir doenças cardiovasculares. Porém, para isso acontecer, os voluntários dos estudos tiveram que consumir diariamente cerca de 30 a 100 gramas de chocolate amargo por 20 anos.
Para o cardiologista Daniel Magnoni, com a chegada da Páscoa, o chocolate está liberado, mas no dia a dia é melhor se controlar porque com o prazer, vêm também as calorias. O chocolate é rico em gordura saturada, açúcar e cacau, substâncias que podem trazer benefícios, mas que também oferecem efeitos nocivos, como obesidade e aumento da glicemia. E, ao contrário do que muitas pessoas pensam, consumir chocolate não dá espinhas nem enxaqueca.
Info Chocolate Bem Estar (Foto: Arte/G1)
Segundo o presidente do Instituto Cabruca e da Câmara Setorial do Cacau, Durval Libânio, o consumidor tem que ficar atento ao rótulo dos produtos para saber a concentração de cacau e se há adição de leite, açúcar e outros ingredientes.
Para ser considerado chocolate, o produto deve conter no mínimo 25% de cacau. De acordo com a Anvisa, o produto pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistência variados. Mas muitos produtos vendidos hoje não contêm este teor e são vendidos como “barra sabor chocolate”.
O que os consumidores não sabem é que o chocolate diet é mais calórico do que o chocolate ao leite. Apesar de não ter açúcar, o diet tem mais gordura. No chocolate ao leite, quanto mais leite na composição, maior a quantidade de gordura saturada.
Os chocolates meio amargos costumam ser menos calóricos porque têm menos açúcar, leite e gordura. Mas, de acordo com o cardiologista Daniel Magnoni, a quantidade destes ingredientes varia muito, então antes de escolher o meio amargo, preste atenção no rótulo para saber quantas calorias ele tem.
Considerados funcionais, os produtos com 70% e 90% de cacau têm alto teor de antioxidantes e podem proteger contra doenças do coração. Existem ainda os chocolates brancos, à base de soja, de alfarroba, entre outros. Segundo Durval Libânio, quanto mais doce o chocolate, menor a quantidade de massa de cacau em sua formulação. O chocolate branco, por exemplo, não possui massa de cacau em sua composição e não traz benefícios à saúde.
Substâncias benéficas do chocolate

Manteiga de cacau: obtida das sementes da fruta, é uma gordura vegetal que contém antioxidantes. Esses antioxidantes combatem os radicais livres, responsáveis pelo entupimento das artérias. Além disso, a manteiga de cacau é rica em ácidos graxos saturados e insaturados, que servem para diminuir o colesterol total e os triglicerídeos e aumentar o colesterol bom (HDL).
Por ser vegetal, a gordura da manteiga de cacau não contém colesterol e o porcentual de gordura saturada e insaturada em sua constituição está dentro das recomendações estabelecidas pela Associação Americana de Cardiologia (AHA).
Polifenois: são substâncias químicas presentes no chocolate e são antioxidantes e vasodilatadoras, que ajudam na redução da arteriosclerose.
Alcaloides (cafeína e teobromina): são substâncias que estimulam o sistema nervoso, melhoram a concentração e proporcionam energia. Na Inglaterra, médicos usam o chocolate para tratar pacientes com Alzheimer. Segundo o cardiologista Daniel Magnoni, no Brasil o chocolate não é usado para tratar a doença.
Flavonoide: essa substância presente na semente do cacau age como protetor cardiovascular. O flavonoide diminui a incidência e o desenvolvimento da arteriosclerose, endurecimento e espessamento da parede das artérias. Ela funciona como um filtro sangüíneo, que ajuda na redução da formação de placas de gordura e estimula os receptores do fígado na captação do colesterol ruim (LDL), transformando-o em substâncias benéficas para o bom funcionamento do coração.
No vídeo ao lado, Fernando Rocha e Mariana Ferrão conversam com o presidente do Instituto Cabruca, o engenheiro agrônomo Durval Libânio.
Vicia?
A média anual de consumo dos brasileiros é de 2,2kg de chocolate por pessoa. Existem os “chocólatras”, aquelas pessoas que possuem obsessão ao chocolate. Mas o chocolate não vicia. Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, algumas pessoas têm uma fissura pelo doce que pode ser comparada ao vício, mas jamais com dependência química.
Segundo o cardiologista Daniel Magnoni, pessoas que sofrem de gastrite ou possuem pré-disposição para a doença devem evitar o consumo excessivo de chocolate. Além do aumento de peso, o consumo excessivo pode provocar taquicardia leve, já que possui uma substância conhecida como xantinas, um estimulante alcaloide do mesmo grupo da cafeína.
O Bem Estar perguntou aos internautas qual seu chocolate preferido. O campeão foi o chocolate ao leite. Veja o resultado da enquete: