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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Sabedoria de Tania Ramalho Ayakan em 20.02.2014



"Há muitos anos tive a seguinte visão: todos os seres caminhavam por uma imensa mola em espiral ascendente, cuja base estava presa na gravidade. A parte superior (ou o fim da mola) eu não via. Alguns prosseguiam subindo a espiral, determinados a permanecer no caminho ascendente. Outros, quando se deparavam com uma certa situação, pulavam para baixo voltando a percorrer o mesmo degrau da espiral, como um disco de vinil riscado, repetindo a mesma e cansativa melodia. Em alguns lugares dessa mola havia seres sendo carregados no colo (provavelmente pessoas que tinham merecimento de receber auxílio), haviam grupos de mãos dadas, se amparando mutuamente e também pessoas sozinhas. Aí me foi mostrado que quando uma pessoa que estava numa posição mais alta da mola precisava acessar alguém que estava mais abaixo, ela gerava um movimento de “espremer” a mola para chegar ao outro. Conseguia ficar um pouco, mas logo a mola recobrava seu formato original, levando a pessoa de volta para o seu lugar, ao alto. Até que chegou o momento em que a mola não se encolhia mais, porque a partir de um certo lugar o caminho só poderia fluir para cima.

Entendi que até um certo momento da história da humanidade ainda poderíamos conviver com seres que escolheram a 'normose' social, e que poderíamos chama-los e mostrar que havia muito mais além daquele círculo em que se encerraram, mas depois de um certo 'lugar' não poderíamos mais olhar prá baixo. Cada um com suas escolhas, até porque recebemos a dádiva do livre-arbítrio.

Pois bem!!! Este momento chegou! Caminhamos além do limite em que a mola podia se contrair! Daqui para a frente, precisamos colocar nosso foco no AGORA! Se insistirmos em contrair a mola ela vai nos expelir em seu movimento de propulsão! Portanto, desapegue-se de quem está voltando ao mesmo degrau e prossiga seu caminho ascendente!

Somos Seres em constante evolução, mas esta escolha é PESSOAL! O melhor que podemos fazer por quem não escolheu evoluir é prosseguir para que o outro tenha a possibilidade de utilizar a trilha que fizemos!

Nascemos da ILUMINAÇÃO e caminhamos de volta prá CASA, a própria LUZ!!! Podemos nos apoiar mutuamente - e que lindo seria se toda a humanidade se desse as mãos – mas só podemos dar as mãos a quem está lado a lado!

Ascensão JÁ!!!"

 
Já postei essa visão uma vez, mas acho relevante repetir! 
Desconheço a autoria da imagem, que retrata a evolução da vida planetária...

Gratidão, Tânia!

RETOMANDO SUA PRÓPRIA DIVINDADE



Imagem por Ute Posegga-Rudel, Copyright 2014
Mensagem de Mãe Maria
Transmitida por Ute Posegga-Rudel
Em 18 de fevereiro de 2014 


QUERIDOS, SOU MÃE MARIA!

Por favor, estejam comigo enquanto compartilho meu coração com vocês!

É de grande urgência que nós nos unamos no poder do Coração, que nós nos reunamos na Fonte que é a Fundação de nosso Ser e Existência.

O Coração é insondável e eu desejo lhes dizer que O CORAÇÃO é muito maior do que as pessoas têm descrito o meu coração.

Meu Coração tem sido reduzido imensamente para uma questão sentimental, enquanto que na verdade o Coração, do qual todos nós participamos, é um fenômeno que abrange todos e tudo, porque Ele É Tudo e inclui cada Um e Todos nós.

Enquanto que a humanidade por séculos me venerou como algo diferente e separado dela, algum ser elevado que cobria com misericórdia as pessoas se elas orassem o suficiente, eu preciso lhes dizer que essas orações privam vocês de sua própria Verdade Espiritual e poder.

Agora vocês estão preparados para aceitar a verdade e abandonar o mito.

Agora é a hora de esclarecer isto, meus Amados, e corrigir.

Para ajudá-los a entender que o que vocês adoravam fora de vocês como meu nome e forma, na realidade, é um aspecto de vocês mesmos!

Não é verdade que cada um de vocês me venera de uma maneira diferente, em um modo diferente de abordagem, com diferente intensidade e amor? Com sentimentos e ideias diferentes?

Nenhum de vocês compartilhou a mesma imagem exata de mim em seu coração com qualquer outro.

A razão disto é fácil de explicar.

Cada um de vocês tem despertado de dentro de seu coração a um ou outro grau pela sua própria imaginação e inspiração.

O que vocês veneravam fora de vocês como meu nome e forma sempre foi um aspecto de sua própria Divindade, porque vocês somente podem perceber fora o que já está dentro de vocês.

Então, vocês eram atraídos a diferentes figuras e mestres religiosos e seus ensinamentos porque eles ressoavam com alguma coisa de sua própria alma, de sua própria consciência que na época queria ser despertado e ser reconhecido como seu.

Vocês escolhem uma imagem, uma ideia por causa de seu próprio impulso vindo do interior que quer se apresentar e se tornar consciente para ser integrado.

Mas enquanto vocês não reconhecerem que Eu mesma e todos os outros mestres da humanidade somos somente um espelho de si mesmos, vocês jamais se tornarão espiritualmente livres.

A liberdade espiritual é superior a todas as outras áreas da liberdade.

Então, quando vocês são espiritualmente livres, o resto de sua natureza humana também se torna verdadeiramente livre, pois segue o mais alto princípio, que é espiritual.

Sim, eu entendo que minha revelação pode causar desapontamento e desilusão, literalmente, porque significa o fim de uma grande ilusão.

Isto exige que muitos de vocês cresçam, assumam a responsabilidade por si, finalmente cheguem à conclusão de que o mundo é o seu espelho em todas as expressões e em todos os níveis.

Não existe nada que não espelhe vocês e não existe espelho que não lhes diga alguma coisa sobre vocês mesmos.

Agora, como durante séculos muitos de vocês me veneraram, por favor, olhem para vocês, todos vocês são almas lindas!

Porque a beleza, o amor, a feminilidade, a maternidade, a Doçura, a Graça, pelas quais eu era venerada, são, de fato, um aspecto de sua própria alma, Amados!

Portanto eu sou profundamente apaixonada por todos os meus adoradores, porque eu adoro vocês como vocês me adoram.

Agora, vocês podem pensar que isto seria blasfêmia!

Mas, amados, por favor, considerem o que acabei de lhes dizer!

Trata-se de retirar o véu em que vocês foram envolvidos pelos falsos ensinamentos de seus controladores.

Estou lhes falando sobre sua própria libertação da servidão, até da servidão às figuras religiosas.

Isto não significa que os mestres - principalmente os Grandes Mestres - não podem e nem deveriam servi-los.

Mas vocês devem estar cientes o tempo todo de que vocês estão aprendendo sobre a sua própria Divindade.

Por favor, considerem: Durante todo esse tempo vocês somente veneraram a si mesmos!

Então, estou pedindo que vocês tomem novamente para si todas as partes de sua alma!

Celebrem a Grandeza Divina que é a sua Herança Inata!

E percebam a unidade com todos os seus irmãos e irmãs que participam com vocês desta mesma Divindade e Glória.

Isto contribuirá imensamente com a Liberdade da humanidade, porque a separação ilusória entre todos vocês pode terminar quando vocês se unem no coração, sabendo que NÃO existe poder espiritual fora de vocês que seja diferente daquele que está dentro de vocês.

Sim, Todos Vocês São Ele!

O tempo da manipulação nociva acabou!

O tempo de dizer mentiras acabou!

E com isso vocês estão retomando sua própria Divindade e, portanto, naturalmente se reúnem.

E quando a humanidade estiver reunida, não haverá separação através das religiões, porque todas elas são VOCÊS, todas elas compartilham a sua própria alma.

Portanto, não pode existir separação entre grupos espirituais e ideias, entre escolas e ensinamentos, porque na realidade as escolas não são necessárias quando o Coração reúne todas as suas muitas e incontáveis partes. Quando a mente se submete ao coração.

Como todos nós somos unidos, nós entendemos que somos diferentes em expressão e nos modos como levamos nossas vidas e procuramos experiências, mas todos nós somos a Mesma Consciência Divina, a Mesma Fonte Divina, da qual tudo e todos nós originamos.

Todos Nós Compartilhamos o Mesmo Coração.

Esperei por tanto tempo para lhes trazer esta mensagem de profundo respeito e amor por vocês!

Amados, eu ficarei muito grata e feliz se vocês estiverem dispostos a aceitá-la.

Do fundo do meu coração!

Eu Sou Mãe Maria 

Copyright©2014. Todos os direitos reservados: Ute Posegga-Rudel.
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Obrigada, Ute.
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
Por favor, respeite todos os créditos e mantenha a imagem original
 

Sobre o Carnaval Revista Visão Espírita






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Atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu...”. – Caetano Veloso

“Atrás do trio elétrico também vai quem já “morreu”... "

Ao contrário do que reza o frevo de Caetano Veloso, não são somente os “vivos” que formam a multidão de foliões que se aglomera nas ruas das grandes cidades brasileiras ou de outras plagas onde se comemore o Carnaval.
O Espiritismo nos esclarece que estamos o tempo todo em companhia de uma inumerável legião de seres invisíveis, recebendo deles boas e más influências a depender da faixa de sintonia em que nos encontremos. Essa massa de espíritos cresce sobremaneira nos dias de realização de festas pagãs, como é o Carnaval.
Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios, além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis. Se antes de compor sua famosa canção o filho de Dona Canô tivesse conhecido o livro “Nas Fronteiras da Loucura”, ditado ao médium Divaldo Pereira Franco pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda, talvez fizesse uma letra diferente e, sensível como o poeta que é, cuidaria de exortar os foliões “pipoca” e aqueles que engrossam os blocos a cada ano contra os excessos de toda ordem.
Mas como o tempo é o senhor de todo entendimento, hoje Caetano é um dos muitos artistas que pregam a paz no Carnaval, denunciando, do alto do trio elétrico, as manifestações de violência que consegue flagrar na multidão.
No livro citado, Manoel Philomeno, que quando encarnado desempenhou atividades médicas e espiritistas em Salvador, relata episódios protagonizados pelo venerando Espírito Bezerra de Menezes, na condução de equipes socorristas junto a encarnados em desequilíbrios.
Philomeno registra, dentre outros pontos de relevante interesse, o encontro com um certo sambista desencarnado, o qual não é difícil identificar como Noel Rosa, o poeta do bairro boêmio de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, muito a propósito, integrava uma dessas equipes socorristas encarregadas de prestar atendimento espiritual durante os dias de Carnaval.
Interessado em colher informações para a aprendizagem própria (e nossa também!), Philomeno inquiriu Noel sobre como este conciliava sua anterior condição de “sambista vinculado às ações do Carnaval com a atual, longe do bulício festivo, em trabalhos de socorro ao próximo”. Com tranquilidade, o autor de “Camisa listrada” respondeu que em suas canções traduzia as dores e aspirações do povo, relatando os dramas, angústias e tragédias amorosas do submundo carioca, mas compreendeu seu fracasso ao desencarnar, despertando “sob maior soma de amarguras, com fortes vinculações aos ambientes sórdidos, pelos quais transitara em largas aflições”.
No entanto, a obra musical de Noel Rosa cativara tantos corações que os bons sentimentos despertados nas pessoas atuaram em seu favor no plano espiritual; “Embora eu não fosse um herói, nem mesmo um homem que se desincumbira corretamente do dever, minha memória gerou simpatias e a mensagem das músicas provocou amizades, graças a cujo recurso fui alcançado pela Misericórdia Divina, que me recambiou para outros sítios de tratamento e renovação, onde despertei para realidades novas”. 
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Como acontece com todo espírito calceta que por fim se rende aos imperativos das sábias leis, Noel conseguiu, pois, descobrir “que é sempre tempo de recomeçar e de agir” e assim ele iniciou a composição de novos sambas, “ao compasso do bem, com as melodias da esperança e os ritmos da paz, numa Vila de amor infinito...”.
Entre os anos 60 e 70, Noel Rosa integrava a plêiade de espíritos que ditaram ao médium, jornalista e escritor espírita Jorge Rizzini a série de composições que resultou em dois discos e apresentações em festivais de músicas mediúnicas em São Paulo. O entendimento do Poeta da Vila quanto às ebulições momescas, é claro, também mudou: - “O Carnaval para mim, é passado de dor e a caridade hoje, é-me festa de todo, dia, qual primavera que surge após inverno demorado, sombrio”.
A carne nada vale: 
O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Menezes, é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre os encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento. Como nosso imperativo maior é a Lei de Evolução, um dia tudo isso, todas essas manifestações ruidosas que marcam nosso estágio de inferioridade desaparecerão da Terra.
Em seu lugar, então, predominarão a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real, com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão nem promiscuidade. A folia em que pontifica o Rei Momo já foi um dia a comemoração dos povos guerreiros, festejando vitórias; foi reverência coletiva ao deus Dionísio, na Grécia clássica, quando a festa se chamava bacanalia; na velha Roma dos césares, fortemente marcada pelo aspecto pagão, chamou-se saturnalia e nessas ocasiões se imolava uma vítima humana. Na Idade Média, entretanto, é que a festividade adquiriu o conceito que hoje apresenta, o de uma vez por ano é lícito enlouquecer, em homenagem aos falsos deuses do vinho, das orgias, dos desvarios e dos excessos, em suma.
Bezerra cita os estudiosos do comportamento e da psique da atualidade, “sinceramente convencidos da necessidade de descarregarem-se as tensões e recalques nesses dias em que a carne nada vale, cuja primeira silaba de cada palavra compõe o verbete carnaval”. Assim, em três ou mais dias de verdadeira loucura, as pessoas desavisadas, se entregam ao descompromisso, exagerando nas atitudes, ao compasso de sons febris e vapores alucinantes. Está no materialismo, que vê o corpo, a matéria, como inicio e fim em si mesmo, a causa de tal desregramento.
Processo de loucura e obsessão: As pessoas que se animam para a festa carnavalesca e fazem preparativos organizando fantasias e demais apetrechos para o que consideram um simples e sadio aproveitamento das alegrias e dos prazeres da vida, não imaginam que, muitas vezes, estão sendo inspiradas por entidades vinculadas às sombras. Tais espíritos, como informa Manoel Philomeno, buscam vitimas em potencial “para alijá-las do equilíbrio, dando inicio a processos nefandos de obsessões demoradas”.
Isso acontece tanto com aqueles que se afinizam com os seres perturbadores, adotando comportamento vicioso, quanto com criaturas cujas atitudes as identificam como pessoas respeitáveis, embora sujeitas às tentações que os prazeres mundanos representam, por também acreditarem que seja lícito enlouquecer uma vez por ano. Esse processo sutil de aliciamento esclarece o autor espiritual, dá-se durante o sono, quando os encarnados, desprendidos parcialmente do corpo físico, fazem incursões às regiões de baixo teor vibratório, próprias das entidades vinculadas às tramas de desespero e loucura.
Os homens que assim procedem não o fazem simplesmente, atendendo aos apelos magnéticos que atrai os espíritos desequilibrados e desses seres, mas porque a eles se ligam pelo pensamento, “em razão das preferências que acolhem e dos prazeres que se facultam no mundo íntimo”. Ou seja, as tendências de cada um, e a correspondente impotência ou apatia em vencê-las, são o imã que atrai os espíritos desequilibrados e fomentadores do desequilíbrio, o qual, em suma, não existiria se os homens se mantivessem no firme propósito de educar as paixões instintivas que os animalizam. Há dois mil anos.
Tal situação não difere muito dos episódios de possessão demoníaca aos quais o Mestre Jesus era chamado a atender, promovendo as curas “milagrosas” de que se ocupam os evangelhos. Atualmente, temos, graças ao Espiritismo, a explicação das causas e consequências desses fatos, desde que Allan Kardec fora convocado à tarefa de codificar a Doutrina dos Espíritos. Conforme configurado na primeira obra da Codificação – O Livro dos Espíritos -, estamos, na Terra, quase que sob a direção das entidades invisíveis: “Os espíritos influem sobre nossos pensamentos e ações?”, pergunta o Codificador, para ser informado de que “a esse respeito sua (dos espíritos) influência é maior do que credes porque, frequentemente, são eles que vos dirigem”. Pode parecer assustador, ainda mais que se se tem os espíritos ainda inferiorizados à conta de demônios.
Mas, do mesmo modo como somos facilmente dominados pelos maus espíritos, quando, como já dito, sintonizamos na mesma frequência de pensamento, também obtemos, pelo mesmo processo, o concurso dos bons, aqueles que agem a nosso favor em nome de Jesus. Basta, para tanto, estarmos predispostos a suas orientações, atentos ao aviso de “orar e vigiar” que o Cristo nos deu há dois mil anos, através do cultivo de atitudes salutares, como a prece e a praticada caridade desinteressada. Esta última é a característica de espíritos como Bezerra de Menezes, que em sua última encarnação fora alcunhado de “o médico dos pobres” e hoje é reverenciado no meio espírita como “o Apóstolo da caridade no Brasil”.
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Fonte: Revista Visão Espírita.
Créditos: Blog Núcleo Espírita Verbo de Luz

http://nucleoespiritaverbodeluz.blogspot.com/2012/02/sobre-o-carnav...