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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

ESTA PESSOA LHE DESEJA UM OTIMO ANO NOVO


A necessidade inata de partilhar





Partilhar



A necessidade inata de partilhar

O ser humano não é uma ilha. Embora passe por diferentes fases e etapas, geralmente busca alguém que possua as características que necessita para o seu equilíbrio.
A pergunta que na maior parte das vezes não é feita de forma consciente é : “ O que é que aquela pessoa tem que eu quero?” ou “ O que quero ir buscar àquela pessoa ?”. 
Para além da atracção física ou de algum aspecto da personalidade, existem sempre características subliminares que nos fazem ir de encontro a alguém, como por exemplo a independência que alguém demonstra, a alegria, a inocência, a irreverência, a atenção e carinho, o “problema” que alguém demonstra ser ou ter, enfim...basicamente o que define a sua estrutura energética. Existem outras características, ao nível mais consciente, como a beleza, os traços mais evidentes da personalidade, a atracção física, o poder e estatuto, dinheiro ou até a família da pessoa focada. A partilha é uma bênção, não deverá ser um fardo.

Défice versus Plenitude

Sem se aperceberem, a maior parte das pessoas juntam-se pelo défice, não pela plenitude. Na realidade, tal quer dizer que quase sempre inconscientemente tenta-se buscar no outro aquilo que por qualquer motivo ainda não se tem ou que se perdeu algures pelo caminho. Em vez de se partir cheio, pleno para assim se poder doar, partilhar, o ser humano tende a avançar para uma relação com a expectativa de preencher o vazio que nele mora. Se por um lado estar com alguém pode ser uma variável catalisadora e motivante para avançar interiormente, por outro lado cai-se no erro de tomar a parte pelo todo, ou seja, alguém que deveria ser um complemento, o culminar do consolidar consciêncial e energético torna-se numa falsa “tábua de salvação”, numa “bengala emocional”, num “tapa buracos”. A questão é que o buraco que se tenta tapar é muitas vezes grande demais e só através do interior de cada um, dum percurso reflectivo e introspectivo, poderá ser removido e superado. Tal implica mudanças de hábitos e rotinas, alterações de padrões mentais e duma postura totalmente diferente perante nós próprios e perante a vida. Esse buraco tem quase sempre raízes na infância de cada um, onde a educação construiu o “modo operandis” mental e psicológico do adulto que se apresenta hoje ao mundo.
Há medida que o tempo vai passando, o buraco vai ganhando outra dimensão através dos traumas afectivos, e não só, e dos hábitos menos bons que se vai coleccionando, tal como relações puramente carnais, fuga do compromisso, rejeições de parte a parte, entre muitas outras condicionantes. O cerne da questão não é alguma destas situações acontecer, mas sim a sua repetição “tipo padrão” ao longo do tempo, sendo que a única variável que se altera é a face da pessoa em causa. Até ao que não é bom para si, o ser humano se habitua.

Relacionar ou complicar ?

De facto, o que acontece muito nos dias que correm é um jogo de poder, em termos energéticos. Tudo no Universo é energia. Uma relação afectiva é igualmente um processo energético. A primeira lacuna de que me apercebo é a falta de diálogo e tolerância entre os casais. Fala-se pouco, exige-se demasiado. Estando vazio, em vez de doar a minha mais valia, tento “sugar” energeticamente o outro. O outro, provavelmente estará como eu. Adivinham o resultado desta situação ? Muitos seres humanos ainda não compreenderam que realmente, ninguém é de ninguém e cada um está na vida do outro até ao momento que tem de estar.
Esta sim, é uma enorme verdade que tantas vezes doi admitir. Aqui, o apego tem um papel preponderante, senão vejamos : todos os mestres apelavam ao desapego. Não o desapego que nos remete para a miséria ou para a alienação, mas sim o desapego saudável que nos permite sentir bem connosco próprios e com o mundo, independentemente de quem saia ou entre na nossa vida. Evidentemente, há laços afectivos e energéticos que vão sendo criados de forma natural entre duas pessoas que se relacionam, no entanto, se a base estiver consolidada, no momento do “adeus” em vez do drama, dar-se-á lugar a um “luto” saudável, a uma lufada de ar fresco, a uma nova oportunidade.
O que busca numa relação ? Esta é uma pergunta importante. Muitos entram para uma relação, com a mesma postura que têm perante a vida, ou seja, sem perceberem o seu papel, sem definirem objectivos e o que pretendem aprender, viver e sentir. Não se apela aqui a uma excessiva intelectualização ou stress emocional, muito pelo contrário, remete-se para a responsabilização, consciência e atenção. Quem vive sem atenção, coloca a sua energia, o seu poder pessoal em mãos alheias, não assumindo o comando da sua existência e dos seus processos interiores.
Apesar do desafio que é lidarmos com alguém e que, concerteza, tem os seus momentos menos fáceis, uma relação pretende-se descomplicada, simples e portadora de bem estar.
Lembre-se sempre desta preciosa máxima : A qualidade duma relação mede-se pelo bem estar que nos proporciona.  

Quando chega o adeus

Há duas possibilidades : Alimentar a vitima ou alimentar o processo de renovação. Como já foi referido, há laços que se criam e não podem ser ignorados. Na fase inicial da relação parece que se toma um elixir à “prova de terramotos”, normalmente a pessoa sente-se forte, completa, una com tudo e com todos. Com o final da relação, a falsa capa é despida e tudo vem ao de cima de forma ainda mais violente e impiedosa. Uma das lacunas mais frequentes acontece quando “os fantasmas do passado” ainda não estão enterrados. Procura-se alguém que milagrosamente seja uma panaceia para algo ou alguém que ainda não se conseguiu superar, olhar de frente, “digerir”. Acredito que nada acontece por acaso e que pessoas que se cruzam na vida de cada um, têm um papel recíproco a desempenhar, independentemente do tempo que lá permanecem. Quem tem toda a sua energia direccionada para o outro ignorando o resto do mundo, tem muito mais propensão a cair no vazio e no desespero. Amigos, família e ocupações que preencham a pessoa, são vitais para que o Universo de alguém não desabe subitamente.
Por mais pancadinhas nas costas que se dê, não há antídotos para passar. Assumir com coragem a dor, o luto e a perca (de alguém que na verdade nunca nos pertenceu), é mesmo a forma mais rápida e eficiente de superar e voltar a sorrir. Fingir que nada aconteceu, cultivando processos de revolta, ódio e mágoa, é um desgaste energético demasiado penoso para abraçar. Chorar, rir às gargalhadas, dar murros nas paredes e dizer todo o tipo de barbaridades pode ser, numa primeira fase, uma catarse de vital importância, após a qual um respirar profundo e uma “rendição”, se apresentará como o inicio de um novo amanhã.

Fonte:
http://www.harmoniza.com/pt/a-necessidade-de-partilhar.html

(Este é um artigo dividido em duas partes (sendo esta a 1ª), que pretende uma abordagem geral do processo relacional. Nesta 1ª parte aborda-se o contexto geral dos pressupostos relacionais. 
No próximo mês publicaremos a 2ª parte do artigo, onde abordaremos dicas úteis e preciosas que abrangem vários cenários dentro das relações afectivas)    

In Zen Energy, por Rodrigo Belard





A necessidade inata de partilhar – Parte II

Na primeira parte deste artigo abordei alguns aspectos que considero vitais para um processo relacional saudável, pautado por um crescimento a dois.

De facto, nos tempos que correm em que a principal crise é a de valores, é urgente redefinir prioridades e assumir o poder pessoal que mora no interior de cada um.

Partilhar o que não se tem é, normalmente, complicado.

Como conselhos não se dão, deixo aqui algumas referências gerais que têm, concerteza, relevância se pretende que a sua vida afectiva seja, no mínimo, uma partilha saudável com base no crescimento mútuo.

Dividirei estas reflexões em três fases:

    ” O Inicio” - para quem aspira a “estar com”
    “Na Acção” - para quem “está com”
    “No Final” - para quando chega o momento da partida.


O INICIO - Apaixonou-se ?

Analise que tipo de sentimento é esse a que chegou. Tem como base e consequência as suas feridas não curadas, ou é algo genuíno? Está na moda falar em Amor, mas poucos o sentem. Não brinque consigo nem com o próximo. As pessoas sofrem, sabe?
Entrar no jogo do gato e do rato pode até ser engraçado e, até certo ponto, faz parte do processo. No entanto, algures num momento não muito distante, opte sempre por ser quem é. Goste sempre mais de si. Sem auto estima e amor-próprio, será um avião de emoções em queda livre. Além disso, ninguém gosta da companhia de mártires.

Agrade, sem abdicar de si e de quem é. Não necessita de se anular. Se gostarem mesmo de si, será pelo que é, não pelo seu emprego, condição social, presentes que dá, roupa que traz vestida ou pelas birrinhas que alimenta.
Se não está bem consigo próprio, se a sua própria companhia o incomoda, a bengala emocional ou tábua de salvação que encontrou em breve estalará. Será só uma questão de tempo. Semelhante atrai semelhante.

O que pretende da vida? O que pretende de si? O que pretende dessa possível relação?

Se por um lado é sensato aguardar pelo feedback da outra parte, por outro lado, use a espontaneidade e surpreenda. Os grandes feitos e conquistas foram quase sempre executados por quem ousou ir mais além.

O seu mundo desaba com a possibilidade de um “não”? Se sim…não é bom sinal.
Se não sabe bem o que quer, saber o que NÃO quer, é já um bom começo.
A seu tempo, conheça a família da outra parte. Existindo excepções, costuma ser um excelente indicador.


NA ACÇÃO – Durante o relacionamento

Tal como referi na 1ª parte do artigo...a qualidade duma relação mede-se pela paz que esta proporciona a ambos.

Por vezes um NÃO ao outro é um SIM a si e/ou à relação. Não alimente processos doentios ou birrinhas demagógicas. Pense também em si, antes de se “afundar” ou “dissolver” em alguém. Partilha sim. Exclusão, humilhação e sufoco...não, obrigado.
Apesar de poder limar algumas arestas e fazer algumas cedências, lembre-se que por mais que “goste” de alguém, deverá sempre gostar mais de si. Caso contrário, ficará sem chão rapidamente ou entrará num trapézio sem rede.

Sente-se atraído ocasionalmente por outra pessoa? Não se culpe por isso. O outro lado passa pelo mesmo, embora não o admita. É um processo natural e biológico.
Habituou-se a certos comportamentos que até já acha “normais”? Cuidado...até ao que não é bom o ser humano se habitua.
Quem está mal, muda-se. O problema não tem de estar em si. Poderão não estar na mesma ressonância, na mesma onda. Acha que vale a pena apostar ainda mais?

Talvez...não espere é pela consulta ao psiquiatra. Onde o diálogo não existe, existe apenas o vazio.
Reflicta, sem queimar os neurónios, sobre o que a/o mantém nesta relação. Resolveu interiormente as lágrimas que lhe foram provocadas e que também provocou?

A sua relação corre às mil maravilhas? Ainda bem. Lembre-se é de estar sempre disponível para a mudança, para o mistério e para o risco. A única garantia é que não há garantias de nada neste Universo. O apego será um dos seus maiores obstáculos. Se estiver bem consigo, os terramotos abanarão a casa, mas não a destruirão.

Encontre um meio termo saudável. Goste do seu umbigo, mas embale também a alma de quem partilha a sua vida.


NO FINAL – E agora?

Um NÃO é um NÃO. Tenha a coragem de o dizer e de o ouvir. Sinta o que motiva realmente uma ou ambas as partes a caminhar noutra direcção.
Há momentos para se entregar, para lutar e para deixar ir. Seja realista e opte por um.

Não caia no erro de fingir que nada está a acontecer. Ninguém é de ninguém, logo, como pode perder alguém que nunca possuiu? Assuma a sua decisão e/ou os factos, e exteriorize o que sente. Chore, grite, ria, bata na parede e parta pratos. Opte por viver o seu luto durante 2 meses. É sempre melhor do que cambalear durante 2 anos.
Nem tudo depende de si. Deixe a vida fluir. No Universo não existem coincidências. Por mais e melhor que tenha feito...há buracos que não podem nem devem ser tapados e/ou ignorados.

Tem 2 opções, esteja do lado em que estiver da fronteira: ou sente e encara a situação como um drama, um cataclisma nuclear irreversível, ou abraça a oportunidade de mudança, mesmo que inicialmente dolorosa.
Rodeie-se de amizades genuínas e que possam servir de suporte para o momento que está a passar. O isolamento não é fácil de digerir e vai sentir o seu peso.

O medo perde a força assim que o decide olhar nos olhos. Seja ele qual for, olhe-o bem de frente e com a cabeça bem erguida!


In Zen Energy, por Rodrigo Belard
http://www.harmoniza.com/pt/a-necessidade-parte-ii.html

PREPARANDO BROTOS



EXPERIMENTE...

Brotos são uma fonte riquíssima em aminoácidos, vitaminas e outros. (Os brotos são fontes inestimáveis de vitaminas A, B, C, D, E, G, K, U, aminoácidos, sais minerais e carboidratos.

Além disto, não precisam de agrotóxicos, pois são colhidos prematuramente, ainda com altíssima energia vital.

Esse aí eu preparei numa salada. É broto de trigo, com um sabor de vida levemente adocicado. O trigo usado foi orgânico!
 
Como fazer
Num vidro de boca larga coloque o trigo em grão e deixe de molho de um dia para outro. Escorra e cubra o vidro com uma gase . Guarde dentro de um armário escuro (para brotar). Lave duas vezes ao dia, sempre escorrendo totalmente a água e cobrindo. Após três dias...está pronto!!
Agora, atenção: o trigo em grão deve ser fresco.

conceito vegan



 

 
Os vegans são pessoas que não consomem nem utilizam nada que provoque o sofrimento ou a morte de animais, sejam alimentos, vestimentas, cosméticos, produtos de higiene pessol ou de limpeza. Nós evitamos consumir produtos cuja produção envolva testes toxicológicos cruéis com animais e também não apoiamos espetáculos circenses ou a exposição de animais em zoológicos, que tiram os animais de seu hábitat, separando-os definitivamente dos outros membros de sua espécie e mantendo-os confinados em espaços exíguos.

Poucos sabem sobre as experiências feitas com animais. O livro A Verdadeira Face da Experimentação Animal, de Sérgio Greif e Thales Trézda Sociedade Educacional Fala Bicho , apresenta um quadro amplo da crueldade perpetrada em animais, em laboratórios, universidades, empresas de comésticos e numa infinidade de outros setores. Os autores são antivivisseccionistas, não participaram das atrocidades causadas aos animais que servem de cobaias e, ainda assim, tornaram-se profissionais importantes e qualificados.

Esse livro contém comentários e relatos de pessoas contra todos esses tipos de experiência, como o do célebre cirurgião plástico Dr. Ivo Pitanguy, o do médico veterinário Dr. Paulo Bruxellas e de outros, todos argumentando em defesa dos animais. A obra também relata fatos e traz imagens de animais queimados, estripados, desfigurados - entre eles cães, gatos, macacos, coelhos e ratos - , pelas experiências macabras e terríveis executadas por essas empresas e universidades. Isso explica a preocupação dos vegans em obter informações acerca dos produtos que pretendem adquirir, para saber se a empresa que os fabrica realiza ou não testes com animais.

Alguns especialistas foram taxativos: os resultados das experiências só se aplicam às espécies que estão sendo submetidas a elas, pois cada espécie tem suas particularidades. Portanto, se o produto é para o consumo humano, então por que testá-lo em animais ?

Os vegans evitam consumir mel devido aos meios, muitas vezes cruéis, pelos quais é obtido.
O sistema produtivo faz com que alguns criadores explorem as abelhas mudando-as de floradas para que continuem produzindo mel. Outros retiram todo o mel da colméia, sem ter a menor consciência de que as abelhas também se alimentam dele. Além disso, alguns criadores inseminam artificialmente as abelhas rainhas, "extraindo" o esperma do zangão com o método cruel do esmagamento da cabeça, cuja violência causa a ejaculação.

Os vegans também não consomem o tradicional açúcar refinado, pois algumas empresas usam o processo de clarificação, ou seja, hiperfiltragem, que em geral ultiliza ossos moídos em seus equipamentos. Alguns vinhos e vinagres também passam por esse processo de clarificação.

Quanto à vestimenta, os vegans não usam, evidentemente, couro, seda, cetim ( por conter fibras de seda ) e lãs de origem animal, pois esses materias são em geral obtidos por métodos que causam o sofrimento dos animais. A extração da lã, particularmente, muitas vezes causa ferimentos nas ovelhas. Os cientistas também têm criado espécies de ovelhas com lã em demasia. Isso modifica o ciclo reprodutivo do animal e faz com que muitas delas morram de calor no verão, pelo excesso de lã, ou de frio no inverno, depois que toda lã é extraída.

E quanto à seda, para a produção e sepração do fio de seda, os produtores fervem o casulo com o bicho em seu interior; imaginemos, então, como o bichinho deve sofrer lá dentro.

Os vegans também não vão ao cinema, pois a película cinematográfica possui uma camada de gelatina especial, retirada dos ossos da canela e das patas dos bois. Essa mesma gelatina recobre os filmes fotográficos, por isso os vegans não utilizam as câmeras tradicionais, apenas as digitais.

Mas não pára por aí. Os doze litros de sangue do boi sacrificado, coletados nos matadouros, são utilizados na fabricação de rações, fertilizantes, espumante para extintores de incêndio, colas e fixadores de tinturas.

A gordura e a glicerina acabam em pneus, plásticos, PVC, detergentes , xampus, cremes de barbear, velas, etc. Com as patas e o mocotó são produzidos lubrificantes. Muitos pincéis são feitos com o pêlo da cauda e das orelhas de animais. Até mesmo algumas raquetes de tênis têm fios de tripas de animais. Os vegans precisam examinar a composição de todos esses produtos antes de consumi-los ou utilizá-los.

ESTILOS DE DIETAS



 
 VEGETARIANISMO ( Do Latim vegetus, forte, vigoroso, saudável ): Regime alimentar baseado unicamente na ingestão de vegetais. As pessoas que praticam essa dieta são chamadas vegetarianas.

OVOLACTOVEGETARIANOS:
 Aqueles que consomem vegetais, ovos, leite e derivados e se abstêm de todos os tipos de carne.

LACTOVEGETARIANOS: Aqueles que consomem leite e derivados e se abstêm de ovos e de todos os tipos de carne. Obs: Lembremos que os ovos são receptáculos de vida e os derivados de leite podem conter substâncias extraídas de órgãos de animais, como no caso da maioria dos queijos, cujo processo de fabricação requer coalho animal, ou rennet ( enzima retirada do estômago de bezerros recém-abatidos).


NATURALISMO: Filosofia daqueles que consomem apenas alimentos integrais, livres de qualquer agente químico artificial, mas que aceitam em sua dieta leite e derivados, ovos e carne branca, como peixe e frango.

MACROBIÓTICA: Prescrições dietéticas milenares dos chineses, difundidas em muitos países e desenvolvidas com base no conceito filosófico da bipolaridade ( equilíbrio yin - yang ). A dieta macrobiótica é feita à base de grãos e cereais, mas alguns " seguidores " admitem carne branca, dentre outras complexidades.


ONIVORISMO: Dieta em que se come de tudo, inclusive alimentos industrializados.

NATURISMO: Dieta que admite apenas o consumo de hortaliças e frutas em sua forma natural, sem cozimento ou sal.

CRUDIVORISMO: Conjunto de hábitos alimentares daqueles que se alimentam apenas de alimentos crus.

FRUGIVORISMO: Alimentação exclusivamente à base de frutas

VEGANISMO: Filosofia em que se baseiam os hábitos alimentares daqueles que não consomem e nem utilizam nada que advenha da exploração, do sofrimento ou da morte de qualquer animal.

O termo " vegan" ( pronuncia-se "vigan" ) vem do inglês e foi usado pela primeira vez por volta de 1940, por uma sociedade inglesa. Desde então, difunidiu-se pelo mundo todo, conquistando cada vez mais adeptos e simpatizantes.em 2002, estima-se que já existiam pelo menos 1.500 vegans só na cidade de São Paulo. 

Cigarro: Quais Os Riscos Do Fumo Passivo?

cigarro Cigarro: Quais Os Riscos Do Fumo Passivo?
Infelizmente grande parte da população ainda fazem uso dos cigarros. Tal atitude é prejudicial principalmente para aqueles que são fumantes passivos, ou seja, acaba “compartilhando” da fumaça sem desejar.
Os riscos para esta classe ainda é maior, pois conforme estudos clínicos, há comprovação do agravamento dos sintomas de problemas respiratórios como, asma, rinite, bronquite e outros.
Além disso, a fumaça pode desencadear doenças cardiovasculares devido a nicotina e outras substâncias do cigarro.
Se ocorrer essa situação, a pessoa afetada pode desenvolver coágulos na corrente sanguínea gerando até mesmo um infarto ou AVC. Sem contar o risco de câncer, que muitas vezes atinge os pulmões.
Assim, seria sensato, preservar a saúde evitando contato com pessoas enquanto estão fumando e de ambientes que proporcionam este momento.
Cuide-se!

Fumantes Passivos – Risco de Morte

fumantes Fumantes Passivos – Risco de Morte
Por dia pelo menos 7 pessoas não fumantes acabam morrendo por doenças causadas pelaexposição passiva á fumaça do cigarro. Esse dado se refere a pesquisa realizada pelo Inca (Instituto Nacional de Câncer) e pelo IFRJ (Instituto de Saúde  Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro).
Tal número foi estimado segundo a proporção de óbitos considerando apenas as três principais doenças relacionadas ao tabagismo passivo: câncer do pulmão, doenças isquêmicos do coração e acidentes vasculares cerebrais.
Esta pesquisa serve de alerta para as pessoas evitarem contato com a fumaça de cigarros e não sofrer danos á saúde. Cuide-se!

Fumantes: cigarro prejudica o coração, saiba o motivo

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Em uma época em que a saúde e a qualidade de vida são bens muito valorizados, há muito tempo o cigarro perdeu sua aura e seu status de glamour. Se antes ele era tido até mesmo como algo saudável, exaltado por propagandas belíssimas e estampadas com modelos jovens e bem dispostos, hoje é algo completamente fora de moda.
Nos dias atuais, os malefícios do tabagismo são mais do que conhecidos: são alvos de campanhas na mídia e nas escolas, estão nas fotos presentes nos próprios maços e em justificativas de leis que restringem o fumo em ambiente público. Seus malefícios estão mais do que ditos e só fazem aumentar a cada novo estudo sobre o tema. Sabemos especialmente daqueles que dizem respeito aos pulmões, mas claro, eles não param por aqui. Você sabia que o cigarro também pode fazer mal ao seu coração?
Como o cigarro afeta o coração?
De acordo com matéria do Mundo Estranho, a nicotina faz com que o corpo absorva mais colesterol, eleva a pressão arterial e a frequência cardíaca, provocando assim fatores de risco que deixam fumantes mais predispostos a sofrer infartos. Aliás segundo o portal Terra o panorama dasaúde cardíaca de um fumante está muito longe de ser bom. Confira alguns dados expostos pelo portal relativos ao estudo Interheart, feito com mais de 27.000 pessoas:
264140 cigarro 300x214 Fumantes: cigarro prejudica o coração, saiba o motivo
- Quem fuma têm o triplo de chances de ter sofrer um infarto do que aquelas pessoas que jamais fumaram e este risco diminui depois que o indivíduo para de fumar.
- O risco de infarto depende do número de cigarros consumidos por dia: 63% para quem fuma menos de dez por dia e pode ser multiplicado por 2,6 para quem consome entre 10 a 19 cigarros e em 4,6 para quem fuma mais de 20 diários.
- Em compensação, após deixar o vício a diminuição desse risco também depende do número de cigarros consumidos. Quem fumava menos de 10 cigarros por dia, o risco maior desaparece no período entre três e cinco anos. Já para os que faziam o consumo de forma mais intensa, este risco permanece por vinte anos.
- Fumantes passivos não estão isentos do risco: quem está exposto à fumaça tem as suas chances de ter problemas cardíacos elevadas em 62% caso esteja exposta por mais de 21 horas semanais.
Outras estatísticas sobre os males do tabagismo
Estas estatísticas também foram divulgadas pelo portal Terra. O cigarro tem responsabilidade por:
- 25% das mortes causadas por doença coronariana, angina e infarto do miocárdio;
- 45% dos falecimentos provocados por doença coronariana em pessoas abaixo dos 60 anos;
- 45% dos óbitos por infarto agudo do miocárdio em pessoas abaixo dos 65 anos.
Vale lembrar que os males são provocados por qualquer forma de consumo ou exposição ao tabaco, até mesmo o ato de masca-lo. Aliás, mascar o tabaco quadruplica as chances de infarto.
264140 cigarro 1 300x199 Fumantes: cigarro prejudica o coração, saiba o motivo
Se você está pensando em deixar o cigarro, a tentativa realmente vale a pena. Por mais difícil que seja levar a diante a ideia de parar de fumar, a sua saúde agradece. Experimente! Cuide de si!